Vítimas eram diretora e gerentes do escritório com sede em Porto Alegre.
Acidente com o voo 3054 matou 199 pessoas em julho de 2007, em SP.
Um escritório de advocacia de Porto Alegre
vai receber cerca de R$ 33 mil por danos materiais pela morte da
diretora, da gerente jurídica e da gerente de controladoria e estratégia
nacional da empresa, vítimas da tragédia do voo 3054 da TAM, ocorrida
em 17 de julho de 2007, em Congonhas (SP). Ao todo, 199 pessoas morreram
no acidente. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do
Rio Grande do Sul (TJ-RS). O G1 entrou em contato com a companhia aérea, mas ainda não obteve retorno.
As três estavam viajando a trabalho e participariam de um seminário
jurídico. A empresa alegou prejuízos com passagens e notebooks. Além
disso, sustentou sofreu abalo moral por causa da importância das
funcionárias no organograma da empresa e que sofreu uma ação trabalhista
movida pelos familiares de uma das vítimas, responsabilizando o
escritório pela morte. O TJ-RS, no entanto, negou indenização por danos
morais
A companhia aérea argumentou que os danos materiais deveriam ser
destinados aos familiares das vítimas, o que inclui despesas com
funeral, alimentação a herdeiros e eventual dano moral. A TAM ainda
alegou que as vítimas não portavam notebook, pois não havia declaração
de conteúdo na bagagem.
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