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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Instituto de Previdência de Gravataí - RS abre 15 vagas de vários níveis


Instituto de Previdência de Gravataí - RS abre 15 vagas de vários níveis
Com o objetivo de preencher 15 vagas e formar cadastro reserva, o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Gravataí (IPAG), Rio Grande do Sul, realizará concurso público sob responsabilidade técnica da MS Concursos.
Segundo informações contidas no edital, os profissionais contratados receber salários que variam de R$ 743,63 a R$ 5.616,26 em jornadas de 20, 30 e 40 horas semanais.
Para concorrer, os candidatos deverão se inscrever até às 23h59 do próximo dia 22 de fevereiro, no sitewww.msconcursos.com.br, e pagar a taxa de R$ 40,00 para concorrer aos cargos de nível Fundamental, de R$ 60,00 para Médio e de R$ 80,00 para Superior.
O concurso será constituído de prova objetiva, com questões sobre Língua Portuguesa, Legislação Municipal e Conhecimentos Específicos. A previsão é que ela seja aplicada no dia 11 de março, em locais e horários que serão definidos e divulgados com antecedência.
Esse concurso terá a validade de dois anos, mas poderá ser prorrogado uma única vez por igual período.
Oportunidades
Alfabetizado/Fundamental - Auxiliar de Serviços Gerais, Guarda e Telefonista.
Médio - Agente Administrativo, Técnico em Contabilidade e Técnico em Informática.
Superior - Arquivista, Contador, Economista, Médico Auditor, Médico Perito do Trabalho, Médico Psiquiatra, Médico Traumatologista, Odontólogo Auditor e Procurador Jurídico.
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Oportunidade de Trabalho
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Pinheirinho: ações para socorrer despejados são feitas em separado Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/pinheirinho-acoes-para-socorrer-despejados-sao-feitas-em-separado-3773794#ixzz1l9vAaUNR © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.


Até agora governos federal e estadual não se reuniram para tentar uma solução

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Atualizado:
SÃO PAULO - Cinco dias depois da reintegração de posse no Pinheirinho, em São José dos Campos, que colocou em rota de colisão os governos paulista e federal , os dois lados não se reuniram, até agora, para tentar uma solução conjunta para as cerca de 1.500 famílias que moravam na área há oito anos e hoje estão alojadas em abrigos precários, casas de parentes ou em uma área de risco no Rio Comprido, que foi reocupada nesta semana pelos despejados do Pinheirinho. Uma reunião que estava agendada para esta sexta-feira entre o governo do estado, prefeitura e governo federal foi adiada para a próxima semana.
Por enquanto, o que há são ações sendo conduzidas separadamente. Nesta quinta-feira, após dias de desgastes e cobranças públicas, o governo de São Paulo realizou um ato para apresentar um plano emergencial de atendimento aos ex-moradores do Pinheirinho. Já o governo federal fará nesta sexta-feira, no Palácio do Planalto, uma reunião entre técnicos do Ministério das Cidades, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, o secretário nacional de Articulação Social da Secretaria-Geral da Presidência, Paulo Maldos, e a secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães, para discutir como ajudar os ex-moradores do Pinheirinho.
A área foi desocupada por determinação judicial. Ela pertence à massa falida da Selecta S/A, do empresário e megaespeculador Naji Nahas. Pelo número de pessoas envolvidas, o caso estava sendo assunto de conversas entre o estado e o governo federal antes da ação no último domingo. A retirada das cerca de 6 mil pessoas pela Polícia Militar colocou governo federal e paulista num fogo cruzado.
O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que esteve no local no dia da reintegração, classificou o episódio como uma "praça de guerra" e disse que o governo paulista havia atropelado as negociações para uma desocupação pacífica. No dia seguinte, a resposta veio em uma nota do presidente nacional interino do PSDB, Alberto Goldman, que afirmou ter sido "deplorável" a crítica e acusou o petista de "intromissão" e desrespeito ao princípio de separação dos poderes.
Alckmin formalizou nesta quinta-feira uma medida que havia sido anunciada dias atrás - a concessão de um auxílio moradia de R$ 500 para cada família - e prometeu ampliar de mil para 5 mil o número de moradias populares a serem construídas na cidade nos próximos anos. Os primeiros apartamentos, cerca de 1.100, deverão ficar prontos em meados de 2013.


 

Edital para leilão de aeroportos é aprovado com ressalvas


Recomendações feitas pelo TCU, no entanto, não impedem a realização do leilão, marcado para a próxima segunda-feira

01 de fevereiro de 2012 | 15h 56


 
Texto atualizado às 16h28
BRASÍLIA - O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz, aprovou com ressalvas as mudanças feitas pelo governo federal no edital de licitação dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. Essas ressalvas, no entanto, não impedem a realização do leilão, marcado para o dia 6 deste mês.
"Nenhum desses pontos justifica medidas acautelatórias", afirmou o ministro ao destacar mudanças que possam ser adotadas em futuras licitações. "Voto para que o Tribunal aprove o acórdão com ressalvas, expedindo recomendações à Agência Nacional de Aviação Civil  (Anac) e ao Conselho Nacional de Desestatização." Cedraz afirmou ainda que este "não é o modelo ideal, mas é o modelo possível", dada a urgência do processo.
Na terça-feira, 31, a Anac informou que não acolheu nenhum dos cinco pedidos de impugnação do edital. Foram negados os pedidos encaminhados pelas empresas ARG Ltda, ATP Engenharia Ltda, Global Participações em Energia S/A, Instituto de Transporte Aéreo do Brasil (ITA Brasil) e MPE - Montagens e Processos Especiais S/A.
O governo federal também conseguiu derrubar o primeiro pedido de liminar que pedia a suspensão do leilão. O juiz federal Haroldo Nader, substituto da 8ª Vara Federal em Campinas, indeferiu na terça-feira ação popular movida por quatro trabalhadores que queriam impedir a realização do leilão.
"Não cabe ao Poder Judiciário avaliar politicamente um ato ou procedimento administrativo, principalmente quanto à sua oportunidade ou à sua conveniência, a menos quando demonstrado flagrante desvio de finalidade", afirmou o juiz na decisão.
Sobre o argumento dos autores de que o leilão limitará a livre concorrência e tolher a competitividade das empresas nacionais, Haroldo Nader discordou. "O edital estabelece uma exigência que, de um lado, garante um mínimo de experiência ao pretendente e, de outro, permite a participação, até majoritária, das empresas nacionais".