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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Comandante da Marinha nega que recrutas internados ficaram sem água potável

Defensoria disse que ouviu dos alunos que eles tiveram de matar a sede em uma bica


O comandante do Ciampa (Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves) Eder Sampaio, negou que os 57 recrutas internados na última quarta-feira (17) no Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio de Janeiro, receberam pouca água potável. O oficial disse ter questionado a cada um se em algum momento do treinamento eles tiveram restrição ao acesso de água. Os recrutas responderam que sempre tiveram água potável disponível, segundo Sampaio. Na segunda-feira (22), o defensor Daniel Macedo visitou os soldados e afirmou que os rapazes tiveram de beber água de uma bica.
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- Pode ser que um desses recrutas ao não ter água disponível possa ter recorrido à água de bica, mas havia outras fontes para que ele pegasse água. Havia fontes de água potável disponível a todos os recrutas todo o tempo.

De acordo com o comando, os 38 recrutas que tiveram alta devem voltar em breve para o curso, no entanto, somente para atividades teóricas.

Ele disse ainda que eles serão monitorados pela Divisão de Saúde do Ciampa. Segundo Sampaio, os alunos que ainda estão internados apresentam boa evolução clínica e recebem assistência médica necessária.

Problema

Sampaio contou ainda que, recentemente, tiveram de fechar o registro de água de todo o Ciampa para a realização de reparos, no entanto, disponibilizaram outras fontes de água potável aos alunos.

- Tivemos de fechar os bebedouros de três companhias, já sabendo disso, disponibilizamos recipientes com água potável para os recrutas desse agrupamento, no entanto, todos os demais bebedouros do Ciampa tinham água potável.


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